Desde que me entendo por gente, me lembro de querer ser mãe. Talvez pelo espelho de mãe que tenho, talvez porque o convívio com minha irmã Letícia floresceu essa vontade em mim... 

Minha mãe me inspirou a ser mãe: ela ama sua família sem medidas, se doa muito, é prestativa, sempre pensa positivo, não desiste de seus sonhos, é generosa, amorosa, dedicada e ama ser mãe. 

Assim, eu cresci querendo ser mãe, desde sempre. 

Meu estágio materno começou com minha irmã mais nova, já que sempre cuidei dela pensando ser sua segunda mãe... 

Mas sem o exemplo de minha amada mãe, eu não seria a mãe que sou hoje...

Aí veio o amor pelo Rafael Campanha e com ele o seu desejo de ter 5 filhos (!) Me fez realizar esse sonho antigo. 

Eu AMO ser mãe delas. Amo tê-las comigo. 

Claro que é cansativo, trabalhoso, mas o amor preenche tudo e no final do dia me faz esquecer todo o lado não tão atrativo da maternidade (como dormir mal, por exemplo). 

Rebeca me ensinou a suportar as dores nas costas da gestação sempre com gratidão, a me preocupar quando ela não se mexia na barriga, a me apaixonar pelas dores do parto e a me lembrar do dia do seu nascimento como o dia mais lindo do mundo.. 

Me ensinou a aguentar as dores do inicio da amamentação sempre pensando: -- Um dia vai ser bom! E ficou maravilhoso!! Quando ela mama, parece que estamos unidas de novo através de um cordão umbilical invisível, me mostrando que amamentar é mais que alimentar: é dar carinho, atenção e amor!

Me ensinou a dormir pouco e picado, mas também me ensinou que dormir junto com ela é o momento mais aconchegante e puro do dia.. 

Ela me ensina a lutar por meus ideais e me ensinou a ser uma nova Mileide, que agora se interessa por novos assuntos e procura ser uma pessoa melhor por ela..

Alice me ensinou que o amor de mãe pode sim se multiplicar, pra amar todos os filhos na mesma medida, mas de formas diferentes. Ela é doce, carinhosa e gentil. Nossa pequenina.


Agradeço a meu amado marido Rafael Campanha por ter me dado o prazer de ser mãe e por viver esse sonho ao meu lado. Que nossa família só cresça e que ela seja cheia de filhos e depois netos, bisnetos...

Sou grata a Deus e à minha rede de apoio por cuidar delas comigo (tia Ione, meus pais, minha irmã e tia Maria Amaral). Sem eles eu nada seria!


E à minha mãe e minha irmã Letícia Maria que são mães delas também!! Por todo amor e atenção que dedicam aos meus filhos, desde que estavam na barriga!! 

Ser mãe é a melhor coisa do mundo!! 💕💕

* Texto antigo que escrevi e nunca tinha colocado aqui...

Um feliz dia das mães a todas as minhas amigas e leitoras queridas!! 💕


Rebeca foi um bebê que gostava muito de ficar no colo. 

E eu dei colo. 

Ouvi muitos pitacos: "você vai acostumar mal", "ela vai viciar no colo", "isso é manha". 

Mas nunca dei ouvidos a eles. 

Ouvi minha intuição e literalmente fazia o que meu coração me dizia pra fazer. 

Nunca deixei ela chorando no berço (berço que aliás, ela sempre odiou rs). 

Ela mamou muito... Nunca usou chupeta, então mamava e dormia muito no peito. 

Mesmo quando tomou mamadeira ela voltava pro peito pra dormir no aconchego do meu colo... 

Passei 6 meses com ela no colo! Literalmente.

Ela não gostava de carrinho, então usava sling pra descansar os braços. 

Ela cresceu...

Hoje tem 4 anos e 9 meses. 


Adormece na rede, do meu lado, com o pai, hoje dormiu escutando música no sofá. 

Ela não viciou no colo!! 

Nem a pego mais no colo pq ela pesa 20 kg. Na verdade, desde que a irmã nasceu, eu quase não a pego no colo, pq ela virou a irmã mais velha e eu pego mais a Alice (por ser mais leve também rs). 

Ou seja: hoje sinto falta de tê-la em meu colo. 

Sei que ela cresceu e é natural que ela não caiba mais tanto tempo no meu colo. 

Então, graças a Deus eu a carreguei em meu colo todo o tempo em que pude! 

Ainda bem que não dei ouvidos aos pitacos de não dar colo.

Porque passou tão rápido essa fase e hoje ela já é minha menina querida.

Hoje posso olhar pra trás e não me arrepender de nada. 

Aí vai o meu pitaco: Faça tudo o que você tiver vontade de fazer. Pegue no colo, durma junto, amamente por horas. Ou não, se este for o seu desejo! Mas faça o que o seu coração manda. E não o que os outros te dizem pra fazer. 

Porque só assim você terá paz quando eles crescerem... 

No final das contas, quem viciou em dar colo fui eu!! 

A japonesa Marie Kondo, autora do best seller “A Mágica da Arrumação”, com muita sabedoria, ensina que: "Colocar a casa em ordem é a magia que cria uma vida vibrante e feliz".

Uma casa bagunçada dificulta a vivência e a utilização dos itens que você tem. Nesse post, reuni dicas do livro (baixe em pdf aqui) para manter uma casa (e consequentemente uma vida) mais organizada:

1) Prefira a solidão e o silêncio ao organizar sua casa. 

Arrumar a casa é, em certa medida, um exercício de revisão interior, "é uma forma de autodiálogo”. Televisão ligada, música alta e conversa fiada abalam a concentração necessária para a tarefa. Outras pessoas também podem atrapalhar, então é melhor organizar a casa quando estiver sozinha. 

2) Comece organizando uma categoria de cada vez, e não um lugar por vez. 

Mari Kondo aconselha você a classificar suas coisas em categorias em primeiro lugar, e apenas depois disso decidir o que deseja manter e onde deve guardar. Um erro cometido por muitos é fazer a arrumação por cômodos, encontrando as mesmas coisas sem ao menos perceber sua verdadeira quantidade. 


“A raiz do problema reside no fato de que as pessoas guardam a mesma coisa em mais de um lugar. Para evitar essa situação, minha recomendação é organizar tudo por categoria. Por exemplo, em vez de decidir que hoje você vai arrumar determinado cômodo, estabeleça metas como “roupas hoje, livros amanhã”. Uma das principais causas da desorganização é ter coisas demais, e o motivo desse excesso é justamente ignorar a quantidade de itens repetidos que possuímos. Se você guarda objetos do mesmo tipo em lugares diferentes e arruma um cômodo de cada vez, nunca terá uma dimensão real da quantidade de itens iguais que possui. Para evitar isso, organize por categoria e não por localização.”. Mari Kondo – Livro “A Mágica da Arrumação” 


O documentário "O renascimento do Parto", tão aclamado pelo movimento de humanização do parto terá continuação e a previsão de estreia nos cinemas é para o dia 10 de maio deste ano. 



No primeiro trailer divulgado em 2015, o médico obstetra alemão Frank Lowen afirma que existe um receio por parte dos médicos em relação ao parto normal com bebê sentado. “Há realmente um grande medo por parte dos médicos da ‘cabeça derradeira’, ou seja, de a cabeça não sair após o ombro”, explica. Entretanto, o especialista pondera: “Parto pélvico é uma patologia ou uma variação da normalidade? Se um bebê pélvico pode nascer como um cefálico, se pode nascer espontaneamente sem ajuda, isso nos mostra que é normalidade e que depende da experiência da equipe, depende da técnica, depende da posição da mãe”. Lowen ressalta ainda que, há centenas de anos, é de conhecimento da ciência que o parto normal com bebê sentado é possível.



A continuação do documentário aborda também a violência obstétrica, o SUS que dá certo e os modelos de parto e nascimento na Inglaterra e Holanda. 

Traz também a discussão sobre o empoderamento feminino que, de acordo com o psicólogo e terapeuta familiar Alexandre Coimbra Amaral “não é uma variável externa, é a mulher que descobre o poder em si”. 

Ana Paula Caldas (Pediatra Neonatologista) deixa claro que o movimento pela humanização do parto no Brasil não quer obrigar nenhuma mulher a parir, mas enfrentar o problema “de quem quer parir e não consegue”. 

Fonte: Site Uai

Há uma semana, foi divulgado o trailer oficial do "O renascimento do Parto 2", que mostra a triste realidade da violência obstétrica no Brasil (chega a me dar calafrios ao ver tais cenas e saber que tantas mulheres passam por tamanho sofrimento em pleno ano de 2018):




Estou ansiosa para assistir!

Atualizando: O documentário "O renascimento do Parto" parte 1 está disponível no Netflix!! Ele também pode ser encontrado nas plataformas online "Now", "ITunes", "Google Play" e "Vivo Play". Não percam!! 


O parto humanizado é um parto o mais natural possível, sem condutas e intervenções desnecessárias, onde cada intervenção só será utilizada quando estritamente necessária; onde o tempo, os interesses e a liberdade da mãe e do bebê são respeitados, tudo baseado em evidências científicas e nas recomendações da Organização Mundial da Saúde. (Ana Cris Duarte, Obstetriz).

Elis Freitas Fotografias


Hoje eu tive a honra de participar, juntamente com a Jéssica e a doula Tainá, do programa Toda Manhã, da querida apresentadora Emilli Sousa, falando sobre um assunto que amo e que deu origem a esse blog: o parto humanizado. 

Emilli, Jéssica, eu e Tainá

Adorei a abordagem leve e descontraída do programa e a apresentadora é a simpatia em pessoa, nos deixou super à vontade para falar sobre parto e nos fez um convite para voltarmos ao programa e falar mais sobre esse assunto tão amplo. 

Vou deixar o vídeo do programa para vocês conferirem:


Obrigada pelo convite Emilli!! 


Quando o tema é planejar um aniversário infantil, pensamos logo nos gastos que teremos, ainda mais em tempos de crise. 

Desse modo, ao invés de grandes festas realizadas em buffets infantis, muitas famílias optam pelas festas no estilo home mademais simples e baratas, mas com o mesmo nível de diversão. 

Eu sempre fiz as festas das minhas filhas em salão de condomínio (no meu ou de parentes) e organizo tudo. A primeira festa foi mais difícil de organizar, mas agora já está bem mais fácil planejar tudo e curtir ao mesmo tempo, e o melhor, gastando muito menos $$$ do que se fosse terceirizar todos os serviços da festa. 

Clique em "continuar lendo" para conferir as principais dicas sobre o que deve ser considerado no momento de organizar uma festa infantil:


2018 chegou e junto com o ano novo veio também uma vontade de me organizar, já que "uma meta sem um plano é apenas um desejo". 


Isso porque, depois de ser mãe, fiquei mais esquecida, a minha falta de organização era notória e estava me atrapalhando muito...

Então resolvi começar a anotar as coisas mais importantes, em listas e lembretes, numa agenda física, e não mais no celular ou folhas soltas que se perdiam na bolsa.